terça-feira, 8 de novembro de 2016

O que é o coração?


O coração é um órgão muscular oco dos vertebrados, que recebe o sangue das veias e o impulsiona para dentro das artérias. Tem o tamanho médio de um punho fechado e possui quatro câmaras (dois átrios e dois ventrículos).
O coração humano é um órgão pequeno de forma semelhante a uma pêra com ápice para baixo. O seu peso pode estar entre 200-400 gramas.

Você sabia?

* O coração de um adulto bate cerca de 100 mil vezes por dia.
* O coração humano bombeia cerca de 7.500 litros de sangue por dia .
* O coração de uma pessoa que viveu cerca de 80 anos bateu, por toda vida, mais de 3,5 bilhões de vezes.


Essas informações são resultado de uma pesquisa realizada pelas clubistas Gabriela, Júlia, e Thaissa, durante os encontros do Clube de Ciências. A pesquisa foi apresentada para o restante do clube, para isso elaboramos também um cartaz.


Você sabia que as baleias preferem viver em regiões frias pois são animais de sangue quente? E que elas podem chegar a pesar mais de  140 toneladas? Essas e outras curiosidades descobrimos em uma pesquisa realizada em um encontro do clube de ciências.


As espécies mais conhecidas de baleias são: As cachalotes, as jubartes e as maiores de todas, as AZUIS. Essas, são tão grandes que só o tamanho do seu coração pode ser comparado ao de um carro, enquanto o interior da sua artéria aorta poderia abrigar um homem adulto, e o peso de sua língua pode chegar a 6 toneladas.




As baleias tem um hábito curioso na hora de dormir, elas se viram de lado e flutuam na água. Elas se comunicam através de sons específicos que podem ser ouvidos entre elas aproximadamente 1000 km de distância.
Estas são apenas algumas curiosidades pesquisadas sobre as baleias, fizemos um cartaz com pequenas informações, que vocês podem ver abaixo:





Ele foi apresentado para o restante dos clubistas, que ficaram muito interessados no assunto.

Minerais

Os minerais são recursos naturais não-renováveis encontrados no subsolo.Eles são formados pelo resfriamento lento e a solidificação do magma no interior da terra ou a partir da modificação de um mineral já existente (é um processo que demora milhões de anos).Ou ainda pode ter origem extraterrestre,como meteoros e asteroides. Os tipos de minerais são os não-metálicos e os metálicos.Metálicos são os que tem metal em sua composição, os não-metálicos não tem metal em sua composição.  
Eles são usados na fabricação de fertilizantes, cerâmica, aparelhos ópticos, jóias e na construção civil.Alguns minerais podem ser mais valiosos que outros dependendo da dureza,  beleza, estrutura, transparência, cor e flashs de luz. 
A lapidação é feita delicadamente, ela é cortada com auxílio de equipamentos especiais.Alguns minerais precisam ser aquecidos ou resfriados. Os minerais podem ser lixados até atingirem o formato desejado.

Autores: Letícia, Luís e Yuri.
Minerais lapidados
                                                                  Minerais com nomes

quarta-feira, 26 de outubro de 2016

EXPERIÊNCIAS


  No dia 11 de outubro,realizamos três experiências.Como nós usamos muitas vidrarias,as bolsistas Ana Carolina e Fiama deram uma aula explicando os nomes e as funções de cada uma.


 PRIMEIRO EXPERIMENTO:

- Gelatina
-Água
-Açúcar

  Foi o arco íris no tubo de ensaio, foram usadas gelatinas de várias cores dentro de tubos de Béquers, utilizamos uma pipeta para cada cor de  gelatina, para coloca-las no tubo de ensaio.O resultado foi um lindo arco íris.






  Por que as cores não se misturaram?
  Hipótese: O peso do açúcar é diferente nas concentrações. Onde tem mais açúcar a densidade é maior, por isso, com diferentes concentrações de açúcar, as cores não se misturam.

SEGUNDO EXPERIMENTO:

- Ovo;
-Fogo;
- Água.

  Ovo de aço, pegamos um ovo e fixamos ele em dois garfos. Acendemos uma vela, e deixamos o ovo em contato com o fogo até ele ficar completamente preto. Depois o colocamos em um Béquer com água.




  Por que o ovo fica com aparência metálica?
  Hipótese: O carbono do ovo não se mistura com a água. A queima da parafina forma uma camada de fuligem ao redor do ovo, como o carbono não se mistura com a água, forma uma aparência metálica.

TERCEIRO EXPERIMENTO:

-Água oxigenada super concentrada
-Iodeto de potássio
-Corante
-Detergente

  Nos deslocamos até o pátio, onde a bolsista Daiane, utilizou um Erlenmeyer para fazer a mistura,  inicialmente foi colocado a água oxigenada super concentrada, em seguida colocou corante e o detergente, por último o Iodeto de potássio.
  Por que causou essa explosão de espuma ?
  Hipótese: A fórmula da água oxigenada é H2O2 e ela é instável, ou seja, ela vai soltando oxigênio e se transformando  em água H2O e o Iodeto de potássio acelera a liberação de oxigênio. Com isso a água oxigenada vai soltando muitas bolhas (moléculas) e oxigênio e por causa do deter vai virando uma espuma. 

Texto da clubista: Jennifer Karsten.

sábado, 8 de outubro de 2016

     DINÂMICA NA 10º MIPE


    Em quanto a 10º MIPE acontecia, decidimos realizar um dinâmica, convidamos todos a participar. A dinâmica funcionou assim: Todos os participantes realizaram um circulo, cada um precisava gravar a pessoa que estava a sua esquerda e direita. Todos soltaram as mãos e andaram cada um em um direção, estando sempre perto do grupo, quando foi dito "stop" todos pararam e deram a mão para quem estava a sua direita e esquerda quando o circulo foi formado. Todos ficaram enrolados, e o circulo precisa voltar ao normal. A interação de todos foi muito divertida e interessante, com o trabalho em equipe, conseguimos refazer o circulo.




   PARTICIPAÇÃO DO CLUBE NA 10º MIPE


    No dia 29 de setembro ocorreu a 10º MIPE. Nós do Clube de Ciências Piratas do Universo, marcamos presença. Foi uma chance muito importante para mostrarmos nosso trabalho. Apresentamos para professores, acadêmicos da FURB, clubistas de outras escolas... abrangendo um publico bem variado. Ficamos orgulhosos de nossa pesquisa, pois sabemos o quão importante foi realiza-la. Agradecemos a todos que dedicaram um tempinho para conhecer nossa pesquisa.

As clubistas: Millena, Suyane e Alice apresentando o trabalho. 

Todos queriam conhecer mais sobre os moluscos.
" Gostei muito de apresentar, no começo estava um pouco nervosa, mas depois foi bem tranquilo"
Clubista Julia.
"No começo fiquei nervosa, depois consegui me soltar e foi muito legal apresentar nosso trabalho para tantas pessoas"
Clubista Millena.

quinta-feira, 22 de setembro de 2016

     O Clube Piratas do Universo, convida a todos a prestigiar a MIPE, vamos expor nosso levantamento de moluscos que realizamos no Bairro Teto alto, esperamos todos lá!


quinta-feira, 15 de setembro de 2016


CINECIÊNCIAS



    No encontro do dia 06  de setembro de 2016, assistimos o Filme Piratas Pirados. O filme contou a vida dos piratas e sobre suas aventuras, em uma dessas aventuras, invadiram uma embarcação chamada Beagle, o navio do cientista Charles Darwin.
   Quando Darwim foi levado para a embarcação dos Piratas, ficou surpreso com o papagaio de estimação do Capitão, que era um dodô, uma ave rara e em extinção.
  
   Depois do filme, realizamos um quiz para discutirmos as questões importantes do filme.
   No final do encontro, fizemos uma dinâmica, usando um pedaço de tecido que era segurando em cada uma das pontas por uma dupla, um balão com água era passado para a próxima dupla sem deixar cair no chão. Foi muito divertido.

Texto: Suyanne Urban

Nosso tubarão finalmente retornou do dentista!


segunda-feira, 5 de setembro de 2016

TERCEIRA SAÍDA A CAMPO


       Saímos da escola e fomos até a beira do rio Texto Salto, pertinho da escola. Procuramos sobre o solo, folhar de bananeiras, e em troncos ocos de árvores, novamente encontramos moluscos e conchas de  formatos e cores diferentes.


     Logo após essa coleta, seguimos ao sítio onde tínhamos realizado nossa primeira coleta, só que desta vez não subimos o morro, resolvemos coletar ao redor de um lago, onde conseguimos encontrar mais moluscos.

      Retornamos á escola, felizes pelo trabalho feito, mas com uma pequena tristeza, pois foi nossa ultimo coleta.


      Daqui em diante, vamos começar a identificação do material coletado nas três saídas a campo que realizamos.

Texto da clubista: Alice Borchardt.

terça-feira, 30 de agosto de 2016

SEGUNDA SAÍDA A CAMPO




    Depois de realizarmos nossa primeira saída a campo no sitio, que não nos rendeu resultados animadores. Decidimos fazer uma nova coleta em nossa escola, que em compensação nos rendeu bastante resultados. Nos dividimos novamente em grupos, e cada grupo foi para um canteiro da escola.




    Foi nos cantinhos mais úmidos que encontramos muitos moluscos e conchas, com diversas formas e cores . Todas os grupos fizeram um bom trabalho, conseguimos cumprir o objetivo de coleta para nossa pesquisa.




    Conversamos sobre os resultados e ficamos muito contentes com as coletas e estamos muito animados para continuar. Pois, nossa pesquisa não para por aqui, ainda vamos realizar mais um saída a campo.



Texto da clubista: Millena Luiza do Nascimento.

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

    


PRIMEIRA SAÍDA A CAMPO

     Fizemos nossa primeira saída a campo para coletar moluscos terrestres em ambientes prováveis de sua localização. Não fomos muito longe, andamos até um terreno perto da escola. Chegando lá, conhecemos o dono do terreno que por acaso é um biólogo, que nos recebeu muito bem.



     Para chegar ao local de coleta, precisamos subir um grande morro. Durante a subia, tivemos o privilégio de uma linda paisagem.

     Chegando no local de coleta, nos dividimos em quatro equipes e nos espalhamos pelo local  para começar as coletas. Lá havia muita serra pilheira, o chão era muito úmido em uma grande área de floresta. Procuramos muito, mas encontramos apenas alguns caramujos pequenos e uma concha maior e diferenciada.



     Não vamos desanimar e parar por aqui! Ainda temos muito trabalho e muitos moluscos para coletar.

terça-feira, 5 de julho de 2016

Visita a FURB - Universidade Regional de Blumenau

Nossa pesquisa começou assim que saímos da escola Quintino Bocaiúva, quando chegamos na FURB, conhecemos alguns lugares, sendo o primeiro uma feirinha de artesanato que ocorria em frente a biblioteca, que vendia acessórios feitos a mão, entre outras coisas como roupa de bazar. Achamos interessante a ideia para mostrar o trabalho de alguns artistas.

Em seguida, subimos um morro e chegamos a um prédio "Bloco T" onde se estuda biologia e tem vários laboratórios nessa área do conhecimento. Fomos até um corredor e lá encontramos muitos animais empalhados, entre eles uma cobra, golfinho, um bezerro com anomalia genética, algumas espécies de aves e conchas de moluscos. Nos apresentaram a acadêmica do curso de biologia Sabrina Lenoir, que trabalha como bolsista no lab. de taxidermia e nos explicou passo a passo como funciona o processo de taxidermia (empalhamento de animais), utilizando um rato como exemplo:

- Primeiro tiramos todas as informações possíveis do animal: peso; comprimento; localização de coleta; coletor, entre outras informações criando uma ficha de identificação para o animal.
- Após recolher esses dados cortamos o abdômen do rato e tiramos as patas traseiras com cuidado e em seguida o resto do corpo, cuidamos da pele com químicos e recolhemos amostras de DNA.

Sabrina também nos explicou de onde vem esses animais, que seria do Zoo Pomerode, animais que morrem geralmente atropelados na Br e animais pegos por caçadores ilegais pela polícia ambiental.
Próximo ao corredor havia um cheiro muito ruim, a acadêmica nos explicou que o cheiro era do biotério, onde criavam ratos para utilizar em aulas práticas da universidade. Tiramos nossas duvidas (sobre os órgãos e seus fins), e partimos para uma sala onde conversaríamos com o professor Rafael C. Francisco de Zoologia sobre moluscos, porém, no caminho encontramos dois garotos que também cursam biologia, acadêmicos Otto e Lucas, que estavam vendendo brigadeiros para juntar dinheiro em função de um projeto de ciências, compramos todos os brigadeiros e acabamos ganhando uma bandeja de pãezinhos com patê de peixe, assim fizemos um lanchinho rápido e seguimos para sala com o professor Rafael.

O professor se apresentou e iniciou a conversa com slides e uma introdução sobre moluscos, nas imagens ele mostrou as características de alguns moluscos, algumas espécies, fez perguntas sobre o que já sabíamos, perguntou se conhecíamos a formação da pérola, como os moluscos se reproduzem... Aprendemos coisas que não tínhamos visto na pesquisa na escola.

A partir dai, fomos para o lab. de Geociências, conversar com a professora Alessandra Boos de Paleontologia, que havia preparado uma aula pratica sobre fósseis de moluscos para nosso clube. A professora Alessandra começou a conversa nos explicando o que são os fósseis, como os fósseis de moluscos se formam e qual a relação das rochas com eles, citando que para algum organismo virar um fóssil ele precisa de pelo menos 11 mil anos num processo de fossilização, então fomos para a parte pratica onde ganhamos massinha de modelar e sentamos no chão da sala em grupos com quatro pessoas cada, sendo orientados a esticar a massinha no papel manteiga, e nos entregou duas réplicas de fósseis onde as bolsistas passaram óleo para não grudar e depois pressionamos os fósseis contra a massinha e com a forma que ficou foi colocado um gesso em estado líquido. 

Deixamos os fósseis secar e fomos para o campo de futebol fazer um lanche, sentamos em circulo e dividimos os lanches. Percebemos que ao redor do campo havia pessoas treinando alguns esportes. Voltamos para o lab. de Geociências, onde conferimos nossos pseudo fósseis que estavam secos e ficaram com a forma parecida com a do fóssil real. Observamos fósseis reais de moluscos em uma rocha, tiramos dúvidas como "o local onde foi encontrado, e quanto tempo levou para fossilizar", esses fósseis são importantes para compreender a mudança dessas espécies. Aprendemos que se uma concha na natureza for coberta por terra e após 11 mil anos ela pode se tornar uma concha fóssil.

Consideramos os bolsistas e professores muito atenciosos, com suas explicações deles entendemos um pouco mais sobre o assunto. Já tínhamos ouvido falar sobre fósseis e animais empalhados, porém, nunca tínhamos visto pessoalmente. Alguns clubistas acharam os animais estranhos, mas apesar disso são importantes para os estudos. Com esses conhecimentos vamos continuar nossa pesquisa no bairro Testo Salto!

Autores: Conjunto de resumos dos clubistas sobre a saída a FURB.

Chegando na FURB de van.
Explicações sobre Taxidermia.
Observação de moluscos em meio líquido.

Observação de moluscos em meio líquido.

Concha de molusco nativo do Brasil.

Foto do Clube com o Professor de Zoologia

Clubista no corredor de animais taxidermizados.

Aula prática com fósseis.

Lanche no campo de futebol.

Professora de Paleontologia mostrando slides.

Millena e prof. Elias observando fósseis de moluscos.

Foto do Clube no lab. de Geociências com a prof. Alessandra.










Estudando os Moluscos




domingo, 5 de junho de 2016

Você sabia que...

Você sabia que aquele barulho que ouvimos quando encostamos a concha na orelha,não tem nada haver com o barulho do mar,mas sim com pura ciência?Isto ocorre porque o ar ao passar pela concha vai bater e voltar na superfície da concha,esta ressonância do ar acaba criando o som que ouvimos.Quanto maior a concha mais tempo o ar vai demorar para reverberar* na superfície,assim a altura do som sera mais baixa,com conchas menores o efeito é o contrario,ou seja o som sera mais alto.

     *Reverberar: Repercutir (ondas sonoras)



            Autoras:Lidiane kratz e Natália Vieira.

sábado, 28 de maio de 2016

terça-feira, 24 de maio de 2016

Em busca do que pesquisar

Começamos o encontro com cada clubista escolhendo um tema e justificando a sua escolha. Em seguida excluímos alguns temas que não seriam possíveis pesquisar. Um dos critérios para exclusão dos temas foi porque estaria fora do nosso alcance, como mundos paralelos e fundo do mar. Outros temas que surgiram foram: Direitos, cobras, conchas, cogumelos, sistema solar, planetas, comidas, tartarugas, por que comemos carne? e comportamento animal.
Mas de todos esses no final ficaram quatro temas a serem votados, cogumelos, cobras, conchas e comportamento animal. E no final o mais votado foi conchas!

Escolhemos conchas, mas após conversarmos e observarmos que as conchas são parte do corpo de alguns moluscos, achamos melhor mudar o nome do tema para MOLUSCOS.

Aí surgiram várias dúvidas e curiosidades sobre o tema. Então formamos algumas perguntas.

Texto construído pelos clubistas.

terça-feira, 10 de maio de 2016

Experiências malucas

No encontro de hoje realizamos três experiências malucas. As clubistas Leticia, Mariana e Alice eram as responsáveis por levar as experiências para o clube.
Após a realização da experiência iniciamos uma discussão sobre o que aconteceu em cada uma delas, os clubistas deram as suas hipóteses e depois ouvimos as explicações.

Água e óleo
 
A experiência maluca da Leticia levantou vários questionamentos sobre o porquê da água e óleo não se misturarem, mas após adicionarmos detergente, eles se misturam. Isso acontece porque o detergente quebra a tensão superficial da água e óleo, permitindo que os dois se misturem após a agitação.



Ciclone em potinho

A Alice e a Mariana fizeram um ciclone dentro de um potinho utilizando água e detergente. Quando chacoalhavam o potinho em movimentos circulares e paravam podíamos visualizar a formação do ciclone. Isso acontece porque o movimento da água empurra a espuma do detergente para o centro de acordo com os movimentos realizados. E fica circulando como um ciclone dentro do potinho. 
 
 
Nó em fio de água
 

As meninas pegaram uma garrafa pet cheia de água e adicionaram corante, para facilitar a visualização, depois com a garrafa fechada, fizeram dois furinhos um do lado do outro, no meio da garrafa. Quando elas abriam a garrafa a água saia pelos furos e quando fechavam a água parava de sair. Além disso, a Alice nos mostrou que era possível dar um nó nos fios de água! Ela torcia um "fio" de água que saia de um dos furos por cima do outro, assim a água sai por um único "fio", mas quando ela passava a mão na água fazendo o movimento contrário ao de torção a água voltava a escorrer por dois fios. O que acontece é que a pressão do ar empurra a água para baixo ao abrir a tampa da garrafa, porque para o ar entrar a água tem que sair. E a formação do nó ocorre porque molhamos entre os furos e as moléculas de água tendem a se unir.
 
 

Aula de LIBRAS e lanche da tarde

No encontro de hoje (10/05), a professora Graciela ensinou para nós, alguns sinais da LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais), foi uma aula breve, porém muito interessante. Os clubistas questionaram sobre os sinais que tinham curiosidade de aprender, e também os sinais que estão ligados com a ciência e rotina do clube. Esta aula tem o propósito de promover a inclusão inversa, onde o grupo se inclui na realidade do outro, já que temos uma clubista que se comunica através da LIBRAS.
 

 
Durante o intervalo, realizamos uma confraternização do clube com deliciosos bolos e refrigerantes trazidos pelos clubistas, foi um momento bem descontraído que adoçou nossa tarde.
 



 

Logo no uniforme

Depois das camisas Tie-dye prontas e com a logo escolhida fizemos um estêncil para aplicar a logo do clube na camisa. Dando mais identidade ao nosso uniforme.


 
A âncora é considerada um símbolo de firmeza, força, tranquilidade, esperança e fidelidade. Dessa maneira, ela representa a parte estável do nosso ser, ou seja, aquela que, em meio as tempestades, é capaz de manter a estabilidade dos barcos.

Laboratório reformado!

Depois de alguns encontros planejando e executando nossas ideias de decoração, o laboratório onde ocorrem os encontros do clube finalmente está reformado. A sala ganhou mais cores e mais vida, tornando-se um ambiente agradável de estudo, graças ao trabalho coletivo dos clubistas e pibidianos, que botaram a mão na massa para dar a nossa identidade a sede do clube.
 
Universo na parede, mesas decoradas e móbiles de conchas

Banquinhos decorados pelos clubistas
 

Vista geral do laboratório

Porta decorada com boca de tubarão
 

Os piratas viraram comida de tubarão!